sexta-feira, 26 de agosto de 2016

ninguém cresce

O tempo passa, mas a gente nunca cresce de verdade. Vamos somando experiências e aprendendo mais todo dia, acho que não existe um ponto máximo de aprendizado, todo dia é um novo levantar-com-o-pé-direito, um novo cair, um novo tente-outra-vez. Não existe bula pra vida. A gente tem que seguir, mesmo que empurrado, emburrado, cansado e fraturado. Mas tem que seguir, porque o que para é pisado. Sangue pisado dói mais. Muitos buscam fórmulas da vida e da felicidade, o ideal - na minha inexperiente opinião - é deixar que a vida seja leve. É deixar que os ensinamentos e a maneira de enxergar seja vasta, é dar graus à miopia opcional. É viver intensamente o presente, por que desse jeito metalinguístico e retórico, o presente é um paradoxo, esperado e inesperado, permite surpresa e as vezes não agrada, mas sempre soma, independente se vem embrulhado ou não. O estar é tudo o que temos em mãos e é ele que monta o "foi" o "é" e o "será".

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